Planos de Desenvolvimento Corporativo e Individual: Rumo ao Sucesso Coletivo

Investir em consultas médicas para os colaboradores é uma forma de reduzir afastamentos e fortalecer a cultura organizacional. Confira!
10 de Novembro de 2025
Leitura de 5 min
Oferecer consultas médicas como benefício corporativo tem se tornado uma das estratégias mais valorizadas pelas empresas que buscam cuidar do bem-estar e da produtividade de seus colaboradores.
Além de demonstrar preocupação genuína com a saúde da equipe, esse tipo de benefício contribui para a redução do absenteísmo, melhora o engajamento e fortalece a imagem da organização como um ambiente que valoriza as pessoas. Confira como funciona o acesso a esse benefício corporativo de saúde e saiba como oferecê-lo na sua empresa!
Índice:
O plano de saúde empresarial é um acordo firmado entre uma empresa e uma operadora, com o objetivo de oferecer assistência médica aos colaboradores. Por atender um número maior de pessoas, esse tipo de contrato costuma ter valores mais vantajosos, já que o custo é dividido entre um grupo maior, tornando-o mais acessível do que os planos individuais.
A empresa pode arcar integralmente com o valor do plano ou adotar o modelo de coparticipação, em que o funcionário contribui com parte da mensalidade. Geralmente, também há a opção de incluir familiares ou dependentes mediante pagamento adicional.
Além disso, é comum que o colaborador possa escolher o plano que melhor se adapta às suas necessidades, considerando fatores como rede credenciada, tipo de cobertura (hospitalar, ambulatorial ou odontológica) e outros diferenciais oferecidos.
A saúde corporativa reúne um conjunto de ações, políticas e iniciativas criadas pelas empresas para cuidar do bem-estar físico, mental e emocional de seus colaboradores. Mais do que medidas isoladas, ela reflete uma cultura organizacional que valoriza as pessoas e reconhece que o cuidado com o time influencia diretamente o desempenho e os resultados da empresa.
Essa estratégia abrange desde programas de prevenção e promoção da qualidade de vida até suporte psicológico, acompanhamento médico e práticas voltadas à construção de um ambiente de trabalho saudável. Inclui também incentivos à atividade física, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e o cumprimento das exigências legais relacionadas à saúde ocupacional.
A assistência médica é o conjunto de ações e serviços voltados à prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação da saúde, englobando cuidados oferecidos por diversos profissionais e instituições.
No contexto corporativo, esse benefício não é uma obrigação legal prevista na CLT, que apenas garante o auxílio-doença em casos de incapacidade temporária. Ainda assim, oferecer planos e programas de saúde tornou-se uma prática comum e estratégica, já que demonstra cuidado com o bem-estar do colaborador e contribui para a satisfação e retenção de talentos.
Pesquisas mostram que 87% dos profissionais deixariam empresas que não valorizam a saúde e o bem-estar, e 95% consideram a assistência médica o benefício mais importante. Por isso, cabe ao setor de Recursos Humanos avaliar as diferentes modalidades de assistência disponíveis e escolher a que melhor atende às necessidades da equipe e da organização.
O valor de um plano de saúde empresarial varia conforme a operadora, a região e a faixa etária dos beneficiários. Em média, para pessoas entre 29 e 33 anos, o custo mensal sem coparticipação gira em torno de R$358, enquanto para idades entre 44 e 48 anos, o valor médio sobe para aproximadamente R$554. Esses valores são baseados em planos com cobertura ambulatorial e hospitalar, sem obstetrícia, na cidade de São Paulo.
É importante lembrar que as operadoras atualizam periodicamente suas tabelas e que fatores como tipo de cobertura, acomodação e existência de coparticipação também influenciam no preço.
O custo efetivo para o colaborador depende do modelo de contratação adotado pela empresa. No formato contributário, o funcionário arca com parte ou até mesmo com a totalidade do valor do plano, incluindo o de seus dependentes. Mesmo assim, o plano empresarial tende a ser até 40% mais econômico do que um plano individual, o que o torna uma opção mais vantajosa.
Já na modalidade não contributária, a empresa assume integralmente o pagamento do plano de saúde de seus colaboradores. Essa opção tem um impacto financeiro maior, mas também é percebida como um benefício de alto valor para os funcionários, fortalecendo o vínculo e a satisfação com a organização.
Construir uma estratégia sólida de saúde corporativa vai além de oferecer benefícios pontuais. Veja como você pode começar a aplicar essa ideia na sua empresa:
Antes de agir, é essencial compreender a realidade da empresa. Avalie dados como índices de absenteísmo, afastamentos por motivos de saúde, nível de satisfação interna e o perfil de saúde dos colaboradores. Essas informações servem de base para compreender os principais desafios e orientar o investimento em ações realmente eficazes.
Defina objetivos alinhados à estratégia corporativa e aos indicadores de saúde. Entre os mais comuns estão a redução de afastamentos por doenças crônicas e a melhora na percepção de bem-estar da equipe.
Com o diagnóstico em mãos, estruture um plano que contemple diferentes dimensões do cuidado:
A adesão das lideranças é essencial para o sucesso da estratégia. Gestores devem atuar como multiplicadores, estimulando a participação das equipes e servindo de exemplo. A comunicação precisa ser clara, constante e inspiradora.
Implemente indicadores de desempenho para medir o impacto das iniciativas e revise os resultados de forma periódica. Esse acompanhamento permite ajustar estratégias, identificar pontos de melhoria e potencializar o que já funciona bem.
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