O verdadeiro poder da IA no RH está no equilíbrio com as pessoas

Confira os principais insights do 1º dia do maior evento de RH da América Latina.
O maior evento de RH da América Latina. A 51º edição reúne pessoas, negócios, tecnologias e potencializa conexões.
20 de Agosto de 2025
Leitura de 19 min
O primeiro dia do CONARH 2025, maior evento de RH e gestão de pessoas da América Latina, mostrou porque segue sendo um dos encontros mais relevantes do setor. Reunindo especialistas nacionais e internacionais, o evento trouxe debates provocativos sobre o futuro do trabalho, a transformação digital, a força da diversidade e o papel das pessoas em um mundo cada vez mais impulsionado pela inteligência artificial.
Entre reflexões sobre carreiras plurais, gestão de talentos globais e novos modelos organizacionais, um ponto se manteve claro em todas as falas: o futuro já chegou e exige do RH uma atuação estratégica, inovadora e centrada em pessoas.
Neste resumo, reunimos os principais insights do dia, conectando tendências e práticas que ajudam a repensar organizações, lideranças e culturas — e que dialogam diretamente com a forma como o iFood constrói seu jeito único de inovar e colocar pessoas no centro de sua jornada.
Índice:
O público geral teve acesso ao evento a partir das 13h, quando a cerimônia de abertura tomou conta do auditório principal com apresentações artísticas e falas de boas-vindas da ABRH.
Dono de clássicos como Alvorada Voraz e Revoluções por Minuto, o cantor Paulo Ricardo encantou a plenária ao abrir o show com sucessos da RPM que marcaram gerações. Entre uma música e outra, conversou brevemente com os congressistas sobre os tempos atuais e a integração entre humanos e máquinas, antes de emendar Vida Real, tema do Big Brother Brasil.
Em uma versão especial, misturou o hit com Where The Streets Have No Name, do U2, e percorreu a plateia ao som de Rádio Pirata. O show terminou em clima de celebração com Let It Be, dos Beatles, encerrando a abertura em tom de otimismo e energia.
Conduzindo oficialmente a abertura do CONARH 2025, Leyla Nascimento, Vice-Presidente Internacional da ABRH, subiu ao palco para agradecer organizadores, palestrantes, expositores e congressistas. Em seu discurso, relembrou a trajetória da associação e destacou sua atuação na promoção da gestão de pessoas no Brasil. Também ressaltou a importância da adaptação aos novos tempos, da educação corporativa e do cuidado com as necessidades humanas nas empresas. Emocionada, Leyla declarou oficialmente aberta a 51ª edição do CONARH, celebrando a força do setor e a relevância do encontro para o futuro do trabalho.
Maria José Tonelli abriu o painel com uma reflexão histórica sobre o trabalho como base de sobrevivência e identidade humana. Para ela, a organização do trabalho molda não apenas a economia, mas também a subjetividade e o tempo social. Se antes o modelo industrial trouxe estabilidade e carreira, hoje vivemos um momento de ruptura, marcado pela incerteza sobre como humanos e não humanos (IA) irão conviver. “Se daqui a 50 anos formos também um pouco máquinas, como estará estruturada essa sociedade?”, provocou, reforçando a urgência de reconstruir relações de confiança. Ela destacou que as transformações em curso podem trazer ondas de demissões e, por isso, será essencial reaprender a cuidar das pessoas, reinventar formas de atuação e estar atento às mudanças. Encerrando sua fala, trouxe uma provocação poética ao citar a canção Divino Maravilhoso: “É preciso estar atento e forte, não temos tempo de temer a morte.”
Na sequência, Cynthya Prates destacou a transição das carreiras tradicionais para modelos baseados em habilidades, em um cenário de volatilidade acelerada. O desafio, segundo ela, é como as empresas reestruturam carreiras diante da necessidade de “desaprender e reaprender” constantemente. “Skills based organization” é o conceito que ganha força, em que a trajetória profissional passa a ser mais horizontal, fluida e adaptável. Ela trouxe o exemplo da Bayer, que vem promovendo mudanças progressivas para abandonar estruturas rígidas e valorizar inovação, pensamento analítico e criatividade.
Encerrando, Claudia Gilles, em participação por vídeo diretamente de Sacramento (EUA), trouxe a perspectiva global. Para ela, a transformação pela inteligência artificial é mais profunda do que qualquer mudança anterior vivida pelo mercado de trabalho. Dados que apresentou reforçam a urgência: 78% dos líderes já aumentam investimentos em IA, e 39% das competências atuais estarão obsoletas até 2030. O papel do RH, destacou, será guiar essa transição investindo no desenvolvimento contínuo de pessoas e criando novos valores a partir de capacidades emergentes.
O painel começou com a provocação de Ricardo Farah: quais comportamentos de liderança precisam ser desaprendidos para dar espaço à autonomia?
Daniele Jesus respondeu sem hesitar: “comando e controle” fazem líderes acreditarem que sabem de tudo. Para ela, o papel da liderança é soltar as amarras, abrir espaço para perguntas e não se prender a respostas prontas.
Marcella Santos acrescentou que o controle é uma zona de conforto e que arriscar pode gerar avanços. Ricardo completou mostrando como o medo atrelado ao controle causa silenciamento, baixa contribuição e perda de talentos.
Autonomia, destacou Daniele, é “liberdade com responsabilidade”: só funciona se cada pessoa entrega o que se compromete. O líder, nesse cenário, age como facilitador. A discussão também relacionou autogestão a colaboração, equidade e transparência. Ricardo lembrou que vulnerabilidade e cuidado precisam estar presentes até nas tarefas mais objetivas.
Diversidade entrou como ponto central: Daniele ressaltou que modelos de autogestão devem considerar as diferentes bagagens dos grupos. Políticas inclusivas ainda encontram resistência, sobretudo em lideranças mais apegadas ao controle, o que gera microgerenciamento, desconfiança e burocracia.
Por fim, a tecnologia foi vista como aliada. Daniele defendeu que a inteligência artificial pode acelerar a autogestão ao liberar tempo, personalizar processos e fortalecer a autonomia das equipes. Para ela, o trabalho precisa ser mais leve e dar espaço aos projetos de vida de cada um.
Dr. Lauro Sideratos destacou como a pandemia e o excesso de tecnologia agravaram a dificuldade de concentração, comprometendo produtividade e qualidade das entregas. Ele apresentou caminhos práticos para resgatar a atenção: uso consciente da tecnologia, retomada de hábitos analógicos, redução de ruídos e cuidado com a saúde física.
Nas empresas, defendeu um compromisso coletivo: rever processos, cortar reuniões desnecessárias e evitar ferramentas sem real utilidade. Também sugeriu blocos de atenção plena, com períodos livres de distrações para execução de tarefas mais complexas. Segundo ele, o cérebro foca melhor pela manhã e quando a atividade é de fato relevante. Para o RH, o desafio é maior, já que precisa cuidar de grandes grupos ao mesmo tempo. A saída, afirmou, está em programas de saúde mental e produtividade adaptados à cultura de cada organização.
Edney iniciou sua fala contando sua trajetória pessoal — nascido na periferia de São Paulo, mudou seu rumo após um curso de programação e já acumula 35 anos de experiência em tecnologia. A partir dessa vivência, apresentou um panorama da era atual, que ele chamou de mundo BANI (FANI): frágil (brittle), ansioso, não linear e incompreensível. Nesse contexto, grandes negócios podem ruir da noite para o dia, a ansiedade é constante pela velocidade das mudanças, e a abundância de informações dificulta a compreensão total da realidade. Ele lembrou que convivemos com quatro gerações no mercado de trabalho e que a Gen Alpha será a primeira realmente digital, para quem o “não digital” já não faz sentido.
Ao falar sobre inteligência artificial, Edney destacou o impacto acelerado que a tecnologia já traz. Provocou a plateia ao citar que “o ChatGPT sozinho tem 800 milhões de usuários semanais”. Ressaltou também que o Brasil é o segundo país no mundo em casos de burnout, atrás apenas do Japão, resultado da sobrecarga entre trabalho e redes sociais. Para ele, a IA intensifica esse desafio: “No tempo que você vai ganhar usando IA, alguém vai te dar mais trabalho para fazer.”
Em sua análise, a transformação digital não é sobre ferramentas, mas sobre mudança de hábitos e cultura. Ele apresentou os pilares de uma mentalidade digital: desmaterialização (transformar o físico em digital), “deslugarização”(como no home office, telemedicina e dark kitchens), uso estratégico de dados e storytelling para criar conexões. Exemplificou com o iFood afirmando que, hoje, o dia a dia das pessoas está muito mais ligado ao iFood do que aos restaurantes em si. Para ele, a cultura digital exige uma virada de chave: de lucro para propósito, de hierarquia para redes colaborativas, de controle para empoderamento via dados, de planejamento rígido para experimentação, e de privacidade restrita para transparência com segurança.
Por fim, abordou as ações urgentes na era da IA: criar políticas claras de uso com foco em segurança e privacidade; reorganizar o trabalho considerando o impacto da IA na saúde mental; e sempre revisar processos antes de automatizá-los. Na sua perspectiva, deve-se usar IA para ajudar na tomada de decisão, não para delegá-la. O humano precisa ser a força motriz, exercendo pensamento crítico e curador sobre as sugestões da tecnologia. Nesse sentido, destacou as people skills mais necessárias para o futuro: flexibilidade cognitiva, pensamento crítico, empatia, comunicação, criatividade e resolução de problemas complexos. Para sustentar essas competências, defendeu que empresas e profissionais precisam investir em novos letramentos: de dados, de IA, de tecnologia, de inovação e de cibersegurança.
O painel começou com André Gustavo destacando como a diversidade está intrinsecamente ligada às pautas sociais, mas também deve ser entendida como vetor de inovação. Ele compartilhou sua própria história como jovem negro da periferia da Zona Leste de São Paulo, filho de mãe solo, que encontrou no projeto Instituto Ser Mais a possibilidade de enxergar novos horizontes e, posteriormente, foi jovem aprendiz na Toyota. Hoje, trabalhando no mercado financeiro, André afirma: “O maior case de sucesso é você conseguir desenvolver uma pessoa.” Sua fala mostrou o impacto transformador da inclusão no nível individual.
Glenda Moreira trouxe uma visão prática a partir de sua experiência como Head LATAM de Diversidade e Inclusão na Amazon. Ela relatou como, ao mapear governança e políticas internas, percebeu discrepâncias entre a cultura idealizada e a prática cotidiana. A virada de chave ocorreu quando passou a ouvir relatos individuais, que lhe revelaram a importância de educar sobre as micro agressões. A partir daí, estruturou treinamentos e mudanças culturais que permitiram aos colaboradores compreender seu papel ativo na construção de uma cultura inclusiva. “Não há receita única”, alertou, “é preciso desenvolver um olhar atento e questionar percursos quando algo não fecha.”
Por fim, Salomão Cunha Lima destacou como sua vivência de estudos no Canadá o fez refletir sobre as profundas diferenças culturais em relação ao Brasil, que ainda carrega raízes racistas, machistas e LGBTfóbicas. Ele ressaltou a responsabilidade social das empresas em promover mudanças que extrapolam os limites organizacionais e cheguem à sociedade. Ao mesmo tempo, alertou para um risco atual: o de empresas que estão recuando em programas de diversidade influenciadas pelo movimento “anti-woke” nos EUA. Para ele, a pauta só se sustentará se também for traduzida em linguagem de negócios, sem perder o olhar humano.
Jacqueline abriu a conversa lembrando que muitas empresas inibem a curiosidade ao impor processos rígidos, mesmo quando de baixo impacto real.
Renata destacou que o medo de errar e a pressão pelo desempenho sufocam a inventividade, tornando adultos excessivamente racionais. André reforçou que a punição aos erros é um freio direto à inovação. A solução, para ele, é transformar curiosidade em prática: desenvolver processos próprios, adaptados ao contexto de cada empresa.
O painel também discutiu o papel do RH em nutrir mentes criativas, alinhando cultura e negócio. Jacqueline e Renata defenderam líderes preparados para estimular a curiosidade de forma constante. André sugeriu projetos-piloto embasados em dados, capazes de convencer até as culturas mais conservadoras.
Sankar Venkatraman (LinkedIn Global Evangelist)
Sankar Venkatraman iniciou o painel traçando uma linha histórica da inovação humana, destacando que nenhuma grande transformação aconteceu sem resistência, medo ou rejeição inicial. Para ele, o motor da evolução é a curiosidade, que nos impulsiona a criar constantemente. Questionou o discurso alarmista das manchetes que pregam o desemprego em massa como inevitável, defendendo que a IA não substitui, mas redefine o trabalho humano. Ele lembrou o propósito do LinkedIn: criar oportunidade econômica para toda a força de trabalho global, conectando criadores — de empregos, de conteúdo, de negócios — aos seus consumidores.
Com 1,2 bilhões de usuários no mundo (89 milhões no Brasil), o LinkedIn forma em média 17 mil novas conexões por minuto, ilustrando a intensidade das transformações no mercado de trabalho. Sankar destacou que vivemos uma era de “AI-driven transformation”, na qual negócios, aprendizado e carreiras tornam-se cada vez mais centrados em habilidades. Hoje, 76% das empresas globais já utilizam IA generativa, o que acelera o ritmo da obsolescência e da reinvenção de competências.
Para o Brasil, ele vê um cenário favorável: um “demographic sweet spot”, no qual a população é jovem e aberta à inovação. Pesquisas apontam que 56% dos brasileiros acreditam que a IA trará mais benefícios do que malefícios. O futuro, segundo ele, será de IA aumentada, foco em pessoas, orientação por skills e impulsionado pela transformação. Nessa visão, o desafio do RH é guiar essa adaptação, preparando profissionais para serem cada vez mais AI savvy, curiosos e movidos pelo aprendizado contínuo.
Segundo Wagner, 70% das empresas enfrentam dificuldade em reter talentos por insatisfação ou falta de clareza na remuneração.
Para Melina, a remuneração deve alinhar expectativas individuais e resultados da empresa. Andrea lembrou que práticas tradicionais, como ponto e tabelas fixas, ainda têm valor, mas precisam ser ajustadas às novas demandas.O grupo reforçou que comunicação é peça-chave. Colaboradores precisam compreender salários, bônus, benefícios e variáveis. Melina defendeu comunicações periódicas e detalhadas, enquanto Andrea sugeriu maior transparência e valorização de benefícios intangíveis. A inteligência artificial apareceu como ferramenta de apoio em cálculos e análises, mas decisões de desempenho e competências devem seguir humanas.
Por fim, Wagner alertou que se basear apenas na mediana do mercado limita a diferenciação. A recomendação é adotar a média em estágios iniciais, mas arriscar mais em cargos e áreas estratégicas.
O painel trouxe a multiculturalidade como uma lente essencial para repensar a gestão de pessoas no cenário global. Jessica Matsumoto destacou que, após a pandemia, as fronteiras do trabalho se tornaram menos centrais, exigindo novas formas de compor e integrar equipes. No Nubank, um dos caminhos tem sido a criação de um internal marketplace, plataforma que reúne dados qualitativos sobre os colaboradores para facilitar a formação de times diversos e estratégicos. Essa ferramenta já tem ajudado a empresa a montar grupos de trabalho de maneira mais ágil, levando em conta não apenas habilidades técnicas, mas também experiências e perspectivas.
Na sequência, Eduardo Paiva ressaltou a responsabilidade da L’Oréal como líder mundial do setor de beleza e a importância de refletir a sociedade brasileira dentro de suas equipes. Para ele, multiculturalidade é motor de inovação e deve ser tratada de forma intencional. No Brasil, o grupo tem focado na representatividade da população negra, equidade de gênero e inclusão geracional, trabalhando políticas externas e internas que não apenas espelham a sociedade, mas também inspiram práticas globais. Mapear skills e autodeclarações tem sido parte da estratégia de entender melhor sua rede de talentos e identificar onde estão os maiores desafios.
Encerrando, Olga Martinez enfatizou que a multiculturalidade não se limita a números ou políticas, mas também às sutilezas da convivência. Experiências internacionais lhe mostraram como dinâmicas de poder podem emergir em equipes multiculturais, com algumas nacionalidades se colocando como superiores. A solução, segundo ela, passa por construir um propósito claro e compartilhado, cultivando senso de pertencimento que vá além da entrega funcional. Ela destacou ainda competências cruciais para lidar com a diversidade: curiosidade cultural, flexibilidade de comunicação, estilos de liderança adaptáveis e a capacidade de transformar tensões em aprendizado coletivo.
Michelle Schneider abriu o painel compartilhando sua própria trajetória de reinvenção, quando decidiu deixar o mundo corporativo para explorar novos caminhos: estudou fora, viajou, escreveu um livro e construiu uma carreira diversa, onde hoje atua como executiva, autora e até DJ. Para ela, a pluralidade é a marca do futuro profissional, mas ainda há um desafio em como as empresas enxergam e valorizam essa multiplicidade.
Marcelo Cardoso trouxe uma provocação: o conceito tradicional de carreira, ligado à linearidade e ao progresso estável, já não faz sentido. Para ele, a ideia nasceu em um contexto industrial e pós-guerra, que não corresponde mais ao mundo de hoje. O convite, segundo ele, é desconstruir esse modelo e adotar uma visão menos mecânica e mais adaptável ao tempo presente.
Aline Cintra, por sua vez, contrapôs esse olhar com uma leitura mais construtiva: sim, não existe mais linearidade, mas a carreira continua sendo uma estrutura — só que hoje está mais nas mãos do próprio indivíduo. Ela destacou a possibilidade da multiplicidade e o protagonismo dos colaboradores em desenhar suas jornadas. Aline e Michelle convergiram na noção de carreiras plurais, mas com a ressalva de que as organizações ainda precisam evoluir para reconhecer e dar espaço a profissionais múltiplos.
Ana abriu o painel reforçando que os conselhos de administração hoje precisam acompanhar pautas da sociedade, como diversidade, sustentabilidade e bem-estar. Sérgio reforçou que julgamentos por aparência, sexualidade ou religião não têm espaço no ambiente corporativo — desempenho e habilidades devem ser os únicos critérios.
Ambos defenderam que a liderança deve viver a cultura da empresa, sob risco de perder credibilidade. Sérgio acrescentou que cabe ao líder atuar como embaixador dos valores organizacionais, lembrando que resultados nunca são entregues sozinhos.
Ana comentou que a pandemia acelerou mudanças e trouxe mais diversidade aos conselhos. Já a inteligência artificial, embora traga impactos inevitáveis, não substitui decisões estratégicas nem criatividade. Sérgio completou que prefere o termo “Gente e Gestão”, por refletir melhor cuidado e valorização de pessoas. Encerrando, Ana destacou que gestores precisam se sentir confortáveis na “zona de desconforto”, explorando novas pautas e reduzindo resistências diante das inovações.
O primeiro dia do CONARH 2025 foi marcado por debates intensos e muitas trocas de conhecimento — e o iFood Benefícios esteve presente com um estande de 150m², transformado em um verdadeiro palco de workshops e diálogos sobre o futuro do trabalho. A programação reuniu nomes relevantes do mercado, que compartilharam suas visões em conversas ricas e provocativas sobre quiet quitting, burnout, cultura organizacional, dados, comunicação e liderança:
Se você ainda não passou pelo estande do iFood Benefícios, ainda dá tempo de conhecer e garantir a sua vaga. Os encontros são ao vivo, com lugares limitados, e oferecem a oportunidade única de assistir às discussões de perto, interagir com os participantes e sair com insights valiosos para transformar a gestão de benefícios.
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