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O processo de pensão alimentícia pode ser demorado, por isso é necessário dar entrada o quanto antes com os documentos certos. Saiba como!
25 de Fevereiro de 2025
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A pensão alimentícia é um direito essencial que garante o sustento de filhos, ex-cônjuges ou outros dependentes que necessitam de apoio financeiro. Dar entrada no pedido de pensão envolve reunir documentos, entender a legislação e seguir os trâmites legais para garantir que o benefício seja concedido de forma justa. Neste artigo, explicaremos como iniciar esse processo, quais são os requisitos e como garantir que o direito à pensão seja respeitado. Confira a seguir!
Índice:
Os primeiros passos para a entrada na pensão alimentícia podem ser mais simples do que você imagina. Apesar do processo não ser rápido, começar é a única forma de atingir os resultados que você procura. Para isso, é necessário:
Antes de solicitar a pensão alimentícia, é fundamental reunir todos os documentos exigidos. Entre eles, estão os documentos de identificação, como RG e CPF, comprovante de residência, certidão de nascimento ou casamento, além de registros que comprovem a necessidade da pensão, como holerites, declaração de imposto de renda, entre outros.
Para garantir que o processo transcorra da melhor forma, é recomendável contar com a orientação de um advogado especializado em direito de família. Esse profissional poderá esclarecer dúvidas, analisar o caso e auxiliar na defesa dos seus direitos e interesses. Depois desses passos iniciais, é hora de escolher qual via seguir: judicial ou extrajudicial.
No caso da via judicial, entra-se com uma petição na Justiça detalhando a situação financeira do alimentante e o valor solicitado. Após isso, será marcada uma audiência de conciliação. Se optar pela via extrajudicial, as partes formalizam o pedido em cartório, e o juiz homologa o documento, tornando-o uma decisão judicial.
É possível solicitar a pensão alimentícia gratuitamente, recorrendo à Defensoria Pública. Para isso, dirija-se à Defensoria Pública da sua cidade e apresente os seguintes documentos:
Além da pensão alimentícia, que geralmente cobre gastos básicos como alimentação, saúde e educação, existem também as despesas extraordinárias. Esses são custos que não são frequentes, mas que surgem eventualmente e devem ser divididos entre os pais. Isso inclui gastos com tratamentos médicos especiais, atividades extracurriculares, material escolar, uniformes, viagens/passeios escolares, entre outros.
Embora a pensão alimentícia tenha como objetivo cobrir as necessidades básicas da criança, manter seu padrão de vida e evitar mudanças bruscas, muitas vezes o valor definido não é suficiente para todas as despesas. Portanto, é importante que o pai também contribua com esses gastos extras, de forma a garantir o bem-estar e o desenvolvimento saudável do filho.
O tempo de um processo de pensão alimentícia pode variar de alguns meses a vários anos, dependendo de diferentes fatores.
Dependendo da ocupação do pai, diferentes estratégias podem ser usadas para identificar seus rendimentos e garantir uma pensão justa.
Esperamos ter ajudado você a entender melhor sobre a pensão alimentícia. Confira mais artigos sobre legislação aqui no Acrescenta e aproveite para conhecer os benefícios corporativos que o iFood Benefícios oferece!