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Veja como a escuta individualizada é chave para mais engajamento, empatia e uma liderança eficaz.
17 de Novembro de 2025
Leitura de 5 min
Em um mundo marcado por transformações rápidas e relações de trabalho cada vez mais dinâmicas, saber ouvir tornou-se uma das competências mais valiosas para líderes e organizações. A escuta individualizada vai além de simplesmente ouvir o que o colaborador tem a dizer. Ela envolve compreender suas percepções, necessidades e aspirações, criando um espaço genuíno de diálogo e confiança.
Praticar a escuta ativa e personalizada permite que gestores identifiquem potenciais, antecipem conflitos e promovam um clima organizacional mais saudável e colaborativo. Quando os profissionais sentem que suas vozes são ouvidas e valorizadas, o engajamento aumenta, a produtividade cresce e o senso de pertencimento se fortalece.
Desenvolver uma cultura de escuta individualizada não é apenas uma boa prática de gestão, é uma estratégia essencial para construir equipes mais conectadas, motivadas e alinhadas aos objetivos da empresa. Exploramos mais sobre o assunto neste artigo!
Índice:
Saber ouvir é uma habilidade essencial tanto na vida pessoal quanto no ambiente profissional. No entanto, existem diferentes formas de escuta, cada uma com um propósito específico. Listamos as principais a seguir.
Ocorre quando ouvimos com o objetivo genuíno de compreender o outro. Nesse tipo de escuta, o foco está totalmente na pessoa que fala, incluindo suas emoções, experiências e intenções. É o tipo de escuta presente em conversas profundas e significativas, nas quais buscamos entender e não apenas responder.
É aquela em que ouvimos por prazer ou inspiração. É o caso de quando escutamos uma música, uma palestra motivacional ou participamos de uma cerimônia religiosa. Aqui, o propósito é aproveitar o momento e extrair satisfação pessoal da experiência auditiva.
Acontece quando ouvimos para aprender algo novo. Esse tipo de escuta está presente em aulas, podcasts, treinamentos ou noticiários, situações em que o objetivo principal é absorver informações e ampliar o conhecimento.
Utilizada quando queremos analisar, interpretar ou formar uma opinião sobre o que está sendo dito. É comum em debates, negociações ou conversas com vendedores, onde avaliamos argumentos e tomamos decisões com base no que ouvimos.
Considerada uma forma de escuta empática, a escuta ativa envolve ouvir com atenção, interesse e intenção de compreender verdadeiramente. Essa prática fortalece relacionamentos, melhora a comunicação interpessoal e estimula o desenvolvimento da empatia, uma das competências mais valiosas no convívio humano e no mundo corporativo.
A escuta ativa é uma das competências mais importantes da comunicação eficaz. Ela vai além de simplesmente ouvir as palavras de alguém, envolve atenção plena ao que está sendo dito e sensibilidade para perceber expressões, gestos, entonações e emoções que acompanham a fala. Ouvir ativamente significa se conectar verdadeiramente à mensagem e à pessoa por trás dela.
Quando aplicamos a escuta ativa, transmitimos respeito, acolhimento e valorização das experiências e opiniões dos demais. Esse comportamento fortalece os relacionamentos interpessoais, favorece um ambiente de comunicação transparente e contribui para interações mais produtivas e humanas. Embora pareça uma habilidade natural, a escuta ativa pode (e deve) ser desenvolvida com prática e consciência.
No contexto organizacional, o departamento de Recursos Humanos (RH) tem papel fundamental na disseminação dessa competência. O RH pode promover treinamentos, dinâmicas e workshops voltados ao aprimoramento da escuta, além de oferecer ferramentas que ajudem os colaboradores a praticá-la no dia a dia.
Mais do que ensinar técnicas, o RH deve incentivar uma cultura de escuta, onde todos se sintam à vontade para compartilhar ideias, preocupações e sugestões. Ao adotar uma postura de escuta ativa com os colaboradores, o setor consegue identificar necessidades, antecipar problemas e implementar ações que aumentam a satisfação, o engajamento e o bem-estar dentro da empresa.
Como vimos, a escuta ativa é uma habilidade essencial para aprimorar a comunicação, tanto nas relações profissionais quanto nas pessoais. A boa notícia é que existem algumas técnicas simples que podem tornar suas conversas muito mais eficazes. Continue lendo!
Pequenos gestos fazem grande diferença. Manter contato visual, acenar com a cabeça e adotar uma postura corporal aberta mostram que você está atento e engajado. Mesmo em silêncio, esses sinais transmitem respeito e interesse genuíno pelo que o outro está dizendo.
Repetir com suas próprias palavras o que a pessoa acabou de dizer ajuda a confirmar que a mensagem foi compreendida corretamente. Além de evitar mal-entendidos, essa prática mostra que você realmente está acompanhando a conversa.
Incentive o outro a se expressar com mais profundidade utilizando perguntas que não se limitem a respostas de “sim” ou “não”. Esse tipo de pergunta demonstra curiosidade genuína e mantém o diálogo fluindo.
Permita que a pessoa conclua seu raciocínio antes de responder. Interromper pode transmitir impaciência ou desinteresse. Ouvir até o final garante uma compreensão mais completa e fortalece a confiança na conversa.
Demonstrar empatia é um dos pilares da escuta ativa. Reconheça o que o outro está sentindo e mostre que compreende suas emoções. Isso gera conexão e acolhimento.
Empresas que incentivam essa habilidade observam melhorias no clima de trabalho, vínculos mais sólidos entre equipes e maior agilidade na resolução de conflitos.
Além disso, a escuta ativa promove ambientes inclusivos, onde diferentes opiniões são valorizadas, e contribui para o desenvolvimento de uma cultura baseada em confiança, colaboração e autonomia.
A escuta ativa também sustenta uma comunicação mais humana e aberta. Ela melhora a interação entre colegas e líderes, criando um espaço seguro para o compartilhamento de ideias e opiniões. Ao serem ouvidos genuinamente, os profissionais se sentem mais engajados e dispostos a cooperar, fortalecendo a confiança mútua e o senso de pertencimento dentro da organização.
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