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KPIs são indicadores que ajudam a medir o desempenho de processos, equipes e metas, orientando decisões com base em dados. Leia mais!
17 de Abril de 2025
Leitura de 5 min
Tomar decisões estratégicas com base em informações concretas é essencial para o sucesso de qualquer negócio. Nesse contexto, os KPIs (Key Performance Indicators) surgem como ferramentas fundamentais para acompanhar e avaliar o progresso de metas e objetivos.
Mas muita gente que ainda está começando a guiar seu negócio por dados ainda tem dúvidas sobre o assunto. Por isso, neste artigo, vamos explorar o conceito de KPIs, sua importância na gestão de desempenho e as melhores práticas para definir e acompanhar esses indicadores com precisão. Confira a seguir!
Índice:
A sigla KPI vem do inglês Key Performance Indicator, que em português se traduz como Indicador-Chave de Desempenho. Em essência, trata-se de uma métrica que quantifica o desempenho de um processo específico dentro da organização. Na prática, o KPI oferece uma leitura clara dos resultados alcançados por um colaborador, equipe ou área, permitindo avaliar se o desempenho está dentro do esperado — seja de forma positiva ou negativa.
Além disso, os KPIs ajudam a demonstrar a efetividade das ações tomadas e o impacto real que cada uma gera para os objetivos do negócio. Monitorar esses indicadores com regularidade é fundamental para manter a produtividade da empresa em alta e garantir que todos estejam caminhando na direção certa, alinhados às metas traçadas.
A metodologia SMART é uma das formas mais eficazes de definir metas e KPIs com clareza, objetividade e foco. Criada por George T. Doran em 1981 e posteriormente desenvolvida por Robert S. Ruben, a sigla SMART — do inglês — representa cinco critérios essenciais para a formulação de objetivos bem estruturados.
Essa abordagem é amplamente utilizada no planejamento estratégico e na gestão de projetos, justamente por tornar os objetivos mais tangíveis e fáceis de acompanhar. Veja o que cada letra da sigla representa:
Os KPIs são peças-chave para tornar a gestão empresarial mais estratégica, orientada por resultados e com maior foco na eficiência. No entanto, para que realmente cumpram esse papel, é essencial que cada indicador seja definido com critério e alinhado às necessidades reais do negócio. Isso exige uma mentalidade data-driven, ou seja, uma cultura baseada em dados concretos, confiáveis e relevantes para a tomada de decisões.
Mais do que simplesmente acompanhar números, os KPIs devem refletir aquilo que a empresa deseja alcançar em determinado período. Por isso, se guiar pela metodologia SMART, que explicamos anteriormente, pode ser um bom norte para definir os seus KPIs.
Embora existam centenas de KPIs possíveis dentro de uma organização, tentar acompanhar todos eles não é prático nem eficiente. A chave está em focar nos indicadores mais relevantes, aqueles que realmente refletem os objetivos estratégicos da empresa e ajudam a monitorar o desempenho em tempo real.
Investir tempo em métricas pouco significativas pode tirar o foco do que realmente importa para o crescimento e a eficiência do negócio. Por isso, é essencial selecionar com cuidado os KPIs que fazem sentido para sua realidade. Abaixo, destacamos alguns dos indicadores mais importantes e como você pode utilizá-los de forma eficaz:
O Net Promoter Score é uma das métricas mais utilizadas para avaliar o grau de lealdade do público, seja ele formado por clientes ou colaboradores. Quando aplicado ao time interno, recebe o nome de Employee Net Promoter Score (eNPS).
Esse indicador é obtido por meio de uma pergunta direta e simples:
"Com base na sua experiência com nossa empresa, qual a probabilidade de recomendá-la a amigos ou familiares?"
As respostas são dadas numa escala de 0 a 10 e classificadas em três categorias:
A análise do NPS oferece insights valiosos sobre o que precisa ser aprimorado, seja em produtos, serviços ou no clima organizacional.
A rotatividade de colaboradores, ou turnover, é uma métrica essencial na área de Recursos Humanos. A saída de um profissional representa não apenas a perda de um talento, mas também gera custos consideráveis com recrutamento, treinamento e adaptação de novos funcionários.
O alto índice de desligamentos pode indicar problemas na cultura organizacional, na liderança ou na gestão de pessoas — e por isso deve ser monitorado com atenção.
Funcionários satisfeitos tendem a ser mais produtivos, engajados e leais. Pesquisas apontam que um colaborador feliz pode ter até 12% mais desempenho em suas funções.
Por isso, medir a felicidade e o bem-estar da equipe é tão importante quanto acompanhar números financeiros. Essa métrica pode ser avaliada por meio de pesquisas internas regulares, feedbacks constantes e ações voltadas ao equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
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