Geração Z e Millennial: conheça melhor esses grupos

Saiba mais sobre essas gerações, que possuem comportamentos e prioridades bem diferentes

26 de Março de 2025

Leitura de 4 min

As gerações são categorias que ajudam a entender como diferentes grupos de pessoas, nascidas em períodos específicos, foram influenciadas por eventos históricos, avanços tecnológicos e mudanças culturais. Atualmente, costuma-se dividir a sociedade em cinco gerações principais: Baby Boomers, Geração X, Geração Y (ou Millennials), Geração Z e Geração Alfa. 

Cada uma dessas gerações possui características próprias, moldadas pelo contexto social, político e econômico em que cresceram. Essas diferenças influenciam valores, comportamentos e até a forma como interagem com o mundo digital e o mercado de trabalho. Explicamos tudo neste artigo. Continue lendo!

Índice:

Quais são as 5 gerações?

A categorização das gerações em diferentes grupos teve início com as crianças nascidas nos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial, entre 1946 e 1964, que ficaram conhecidas como baby boomers. O nome faz referência ao expressivo aumento da taxa de natalidade no período pós-guerra. Com o tempo, surgiram outras denominações para as gerações seguintes.

Embora não haja um consenso absoluto, a classificação mais utilizada segue este padrão:

  • Baby Boomers: nascidos entre 1946 e 1964.
  • Geração X: nascidos entre 1965 e 1980.
  • Geração Y (Millennials): nascidos entre 1981 e 1996.
  • Geração Z: nascidos entre 1997 e 2010.
  • Geração Alfa: nascidos a partir de 2010.

O que é a geração Z e a geração Millennial?

Cada geração se destaca em alguns pontos, como reflexo da realidade que vivem. As últimas gerações a entrarem no mercado de trabalho foram a Y e a Z. Veja mais sobre cada uma delas a seguir. 

Geração Y (Millennials)

Caracterizados por sua criatividade e engajamento em causas sociais, os Millennials diferem das gerações anteriores ao não priorizarem trabalho excessivo, formação de família e estabilidade profissional.

Fortemente familiarizados com a tecnologia, possuem um perfil multitarefa, são impulsivos, competitivos e questionadores, além de buscarem crescimento rápido na carreira e nas finanças. Um estudo do Itaú BBA aponta que os Millennials representam a maior parcela da população brasileira, compondo 50% da força de trabalho no país.

Acostumados ao alto volume de informações, consomem conteúdos de forma ágil e eficiente. Valorizam treinamentos e capacitações, e, devido à forte presença dos videogames em seu crescimento, respondem bem a métodos de aprendizado que envolvem jogos e gamificação.

Geração Z

Nascidos a partir de 1997, os integrantes da Geração Z estão ingressando ou prestes a ingressar no mercado de trabalho. Cresceram imersos no universo digital, nas redes sociais e no avanço tecnológico, o que os torna nativos digitais. São multifocais e absorvem conhecimento de diversas formas, utilizando variadas fontes e ferramentas de aprendizado.

Essa geração acompanha os acontecimentos em tempo real, comunica-se intensamente por meios digitais e está constantemente conectada. Em termos comportamentais, demonstra forte engajamento com questões ambientais, sociais e de identidade.

A Geração Z consome conteúdos majoritariamente por meio de smartphones e tem predileção por vídeos curtos, imagens e jogos.  No campo educacional, as metodologias mais eficazes para essa geração incluem Social Learning, que promove a troca de experiências e aprendizado colaborativo, além do uso de tecnologias como realidade aumentada, realidade virtual e gamificação para estimular o engajamento e a construção de conhecimento.

Como será a geração beta?

Até 2035, os Betas ainda estarão na infância, mas já representarão cerca de 16% da população mundial.  Descendentes da Geração Z, essa será a primeira geração completamente imersa na era da inteligência artificial

Nascidos entre 2025 e 2040, eles crescerão em um mundo hiperconectado, transformando a maneira como vivem, aprendem, se divertem e trabalham. Esse novo cenário abrirá diversas oportunidades para marcas e empresas a longo prazo.

Surgindo em meio a uma das revoluções tecnológicas mais rápidas da história, essa geração enfrentará desafios relacionados à privacidade e à reconfiguração do mercado de trabalho. 

Como os primeiros a crescer completamente rodeados por IA, eles terão que lidar com um dilema importante: em um mundo onde conteúdos gerados por inteligência artificial – incluindo deep fakes – podem tornar a verdade algo subjetivo, o que é real? 

Dentro desse contexto, os Betas podem desenvolver um fascínio por experiências autênticas do passado, valorizando atividades como esportes ao ar livre em oposição ao escapismo digital. Além disso, podem demonstrar interesse por objetos e estilos de vida considerados “retrô”, como a preferência por carros convencionais em vez de veículos autônomos.

Além disso, os Betas também podem se tornar um dos menores grupos demográficos da história, resultado de mudanças como o aumento dos custos educacionais e a queda nas taxas de natalidade.

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