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Na era da inteligência artificial, upskilling e reskilling se tornam estratégias essenciais para manter a relevância profissional. Leia mais...
15 de Julho de 2025
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Na era da inteligência artificial (IA), o mercado de trabalho passa por uma transformação profunda e acelerada. Tecnologias avançadas estão automatizando tarefas rotineiras, reformulando processos e exigindo novas competências dos profissionais. Nesse cenário dinâmico, os conceitos de upskilling e reskilling ganham destaque como estratégias essenciais para a adaptação à nova realidade.
Com a ascensão da IA, investir em capacitação contínua deixou de ser uma opção e passou a ser uma necessidade urgente para acompanhar a evolução do trabalho e garantir relevância no futuro profissional. Falamos mais sobre o assunto neste artigo!
Índice:
Do ponto de vista do profissional, upskilling e reskilling representam caminhos distintos, porém complementares, para o desenvolvimento na era digital. Entenda mais sobre cada um desses conceitos a seguir.
Trata-se do processo de desenvolver e atualizar competências que já são utilizadas na função atual do profissional. O objetivo é aumentar sua eficiência, mantê-lo competitivo e alinhado às inovações do mercado e às novas tecnologias que impactam sua área.
Essa abordagem é indicada quando a posição continua relevante, mas exige atualização constante. O upskilling contribui diretamente para o crescimento na carreira, por meio da conquista de certificações, cursos e novos aprendizados dentro do mesmo campo de atuação.
O reskilling, por sua vez, está relacionado à aquisição de habilidades completamente diferentes daquelas que o profissional utilizava anteriormente. Ele prepara a pessoa para desempenhar novas funções ou migrar para outras áreas dentro da empresa.
Essa estratégia é comum quando há mudanças estruturais na organização, adoção de novas tecnologias, ou quando determinadas funções perdem relevância. Com isso, evita-se a demissão e abertura de novos processos seletivos, promovendo uma transição interna mais eficiente e estratégica.
Diante da popularização da Inteligência Artificial e do avanço acelerado das tecnologias, as empresas podem recorrer ao upskilling para capacitar seus colaboradores no uso de novas ferramentas e plataformas, assegurando que eles permaneçam atualizados e eficazes em seus cargos atuais.
Outra opção é utilizar o reskilling quando é necessário preparar profissionais para lidar com tecnologias inéditas, exigindo a mudança de função ou até mesmo a transição para uma nova área dentro da organização.
Nestes dois cenários, a IA pode ser utilizada para facilitar a criação e o acesso a treinamentos corporativos assertivos. Confira algumas ferramentas que podem ser utilizadas e suas principais funções:
É comum que os termos inteligência artificial (IA) e machine learning (ML) sejam usados como sinônimos, já que as duas tecnologias estão intimamente ligadas. No entanto, existem diferenças importantes entre elas — desde o escopo até a forma como são aplicadas. Confira a seguir!
A inteligência artificial é um campo abrangente da tecnologia que busca desenvolver sistemas capazes de simular habilidades cognitivas humanas, como interpretar linguagem falada ou escrita, reconhecer imagens, tomar decisões e aprender com dados. Em essência, a IA procura criar máquinas “inteligentes” que consigam resolver problemas de forma autônoma e adaptativa.
Embora muitas vezes tratada como um sistema isolado, a IA é, na verdade, um conjunto de tecnologias que, quando integradas, permitem que sistemas pensem, aprendam e ajam com base em informações complexas.
O machine learning, ou aprendizado de máquina, é uma das áreas mais importantes dentro da IA. Ele se concentra na capacidade de sistemas aprenderem automaticamente a partir de dados, sem serem programados diretamente para cada tarefa. Utilizando algoritmos, o ML analisa grandes volumes de dados, identifica padrões e ajusta seu comportamento com o tempo, melhorando sua precisão e desempenho.
A popularização da inteligência artificial (IA) é resultado de uma combinação de avanços tecnológicos, maior acesso a dados e crescente aceitação social. O aumento do poder computacional com GPUs e TPUs, a redução de custos de hardware e o uso de plataformas em nuvem facilitaram a adoção da IA por empresas de todos os portes. Ao mesmo tempo, o volume massivo de dados gerado por redes sociais, e-commerces e dispositivos conectados possibilitou o treinamento de algoritmos cada vez mais precisos.
Modelos como ChatGPT, BERT e ferramentas de IA generativa ampliaram o uso da tecnologia, permitindo que pessoas sem conhecimento técnico utilizem IA para criar conteúdo, analisar dados ou automatizar tarefas. A presença da IA no dia a dia, por meio de assistentes virtuais e recomendações personalizadas, tornou seus benefícios mais visíveis e tangíveis para o público.
O forte investimento em marketing pelas empresas de tecnologia ajudou a consolidar a imagem da IA como sinônimo de inovação. Além disso, a popularização de ferramentas acessíveis e a inclusão do tema na educação contribuíram para formar uma base de usuários mais preparada e aberta ao uso da tecnologia.
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