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Entenda como o organograma contribui para a organização da empresa, conheça seus principais formatos e aprenda a criá-lo de forma prática.
15 de Maio de 2025
Leitura de 5 min
O organograma de uma empresa é uma ferramenta essencial para representar, de forma visual e hierárquica, a estrutura organizacional de uma instituição. Ele descreve os níveis de autoridade, os departamentos e as relações entre os diversos setores e cargos, facilitando a compreensão do funcionamento interno da organização.
Além de promover uma comunicação mais clara entre colaboradores, o organograma auxilia na definição de responsabilidades, no alinhamento de processos e na tomada de decisões estratégicas. Por isso, compreender e aplicar corretamente o organograma é fundamental para garantir uma gestão eficiente e alinhada aos objetivos da empresa. Continue lendo e saiba mais!
Índice:
O organograma é uma representação gráfica que demonstra como uma empresa está estruturada internamente. Ele exibe, de maneira clara, os diferentes cargos, as funções atribuídas a cada um e as relações existentes entre departamentos e equipes.
Muito utilizado no planejamento da arquitetura organizacional e na formação de equipes, o organograma proporciona uma visão ampla da hierarquia da empresa. Ele permite compreender quem responde a quem dentro da estrutura e qual o papel de cada colaborador no fluxo de trabalho, tornando os processos mais transparentes e coordenados.
Independentemente do porte da empresa, a adoção do organograma traz diversas vantagens. Uma delas é a agilidade na adaptação de novos funcionários, que conseguem entender com mais facilidade a dinâmica interna da organização, mesmo em momentos de transição de equipe.
Os organogramas empresariais podem assumir diferentes formatos, dependendo da natureza e complexidade do negócio. Normalmente, utilizam-se caixas para representar os cargos — do nível operacional até a alta liderança — interligadas por linhas que indicam a hierarquia e os vínculos funcionais. Veja alguns tipos de organogramas a seguir!
Dependendo do objetivo do organograma e até mesmo do tamanho da empresa, é possível adotar diferentes formatos, que proporcionam as vantagens de usar essa forma de organização.
Nele, os cargos são organizados de cima para baixo, refletindo o nível de autoridade: quanto mais alto no gráfico, maior a posição na hierarquia. O topo é geralmente ocupado pelo CEO ou presidente, seguido por diretores, gerentes e, na base, os demais colaboradores.
Busca valorizar a autonomia dos profissionais, criando um ambiente mais colaborativo e menos formal. A estrutura gráfica posiciona líderes e gestores à esquerda, enquanto os demais funcionários ficam à direita. Ainda que os níveis hierárquicos existam, as responsabilidades tendem a ser mais distribuídas.
Ideal para grandes organizações, esse tipo de organograma é útil em contextos nos quais um colaborador responde a mais de um gestor simultaneamente — geralmente por atuar em diferentes projetos. Apesar de se parecer com o modelo vertical, ele organiza os colaboradores por equipes ou projetos, facilitando a cooperação entre departamentos e o alinhamento de metas entre diferentes lideranças.
Adotado por empresas mais modernas, esse formato apresenta o líder ou principal tomador de decisões no centro do círculo, com os demais profissionais posicionados ao redor. O objetivo é incentivar o trabalho conjunto e diminuir as barreiras hierárquicas. Para tornar a leitura mais clara, recomenda-se o uso de cores para indicar os diferentes níveis.
Semelhante ao modelo vertical em termos de aparência, esse tipo prioriza a representação das funções e departamentos ao invés de indivíduos e cargos. Ele oferece uma visão mais enxuta da estrutura, sendo útil para entender o fluxo entre áreas e facilitar a gestão de processos. É especialmente prático em empresas que buscam clareza operacional mais do que detalhamento de cargos.
Os cargos ou setores são dispostos horizontalmente, e as tarefas na vertical. Símbolos ou legendas são usados para indicar quem executa, aprova, participa ou supervisiona cada atividade. Isso permite uma gestão mais precisa e alinhada aos processos internos.
Simples e direto, esse tipo usa barras de diferentes alturas para indicar os níveis de cargo: quanto mais alta a barra, maior o nível hierárquico. No entanto, esse formato não mostra vínculos entre departamentos nem as funções de cada posição, o que limita sua eficácia para visualizações mais complexas da estrutura organizacional.
Viu como um organograma pode ser útil? Confira como você pode fazer um para sua empresa.
Antes de iniciar a criação, é essencial escolher o modelo que melhor representa a realidade da sua empresa. Analise a estrutura organizacional e opte pelo formato mais adequado — seja ele vertical, horizontal, matricial ou outro.
Liste todos os cargos e funções existentes na empresa, abrangendo todos os níveis hierárquicos. Não é necessário incluir nomes de colaboradores, apenas os títulos dos cargos para manter o organograma útil a longo prazo.
Monte o organograma respeitando a hierarquia organizacional e o formato escolhido. Utilize elementos visuais, como cores ou agrupamentos, para diferenciar níveis e setores.
Finalize tornando o organograma acessível a todos os colaboradores. Explique sua importância e garanta que esteja disponível em locais visíveis ou plataformas internas da empresa. Isso reforça a transparência e ajuda todos a compreenderem melhor a estrutura da organização.
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