Conheça os desafios da retenção

Descubra neste material exclusivo da Think Work como preparar-se para uma nova onda do Great Resignation

Gente e gestão

Ana Paula trabalhava em uma das mais prestigiadas multinacionais da sua área de atuação, com bom salário, benefícios e perspectiva de carreira internacional. No meio da pandemia, aproveitando a flexibilidade do home office, passou quase seis meses atuando remotamente da Europa. Nesse período, recebeu o convite da empresa para ser expatriada para Londres. Mas o recusou. Em vez disso, pediu demissão e embarcou por conta própria para fazer um doutorado na Holanda.

Apesar do nome fictício, a história é verdadeira e tem se repetido com mais frequência desde a pandemia da Covid-19. Um estudo de 2021 da Microsoft, realizado com 30 mil pessoas em 31 países (baseado também em trilhões de dados dos comportamentos de usuários da plataforma Microsoft 360 e do LinkedIn), alertava que 40% da força de trabalho global considerava pediram demissão em 2021

Nos Estados Unidos, mais de 15 milhões de trabalhadores pediram demissão de abril a novembro de 2021, um número sem precedentes até então. Segundo uma pesquisa da McKinsey com 250 gerentes especializados em talentos, em cinco países, 53% das empresas enfrentaram uma rotatividade voluntária de funcionários superior à dos anos anteriores. Para quase dois terços dos respondentes, o problema iria se agravar nos seis meses seguintes.

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