Engajamento e lealdade: a chave para um ambiente de trabalho saudável

Confira uma entrevista exclusiva com Neil Lewis, professor e especialista em engajamento e lealdade corporativa

Cultura Organizacional

O engajamento dos trabalhadores é um tema recorrente no setor de Recursos Humanos.

Ter funcionários comprometidos significa ter menor rotatividade, menos faltas, custos de saúde reduzidos e, especialmente, maior produtividade. Contudo, globalmente, a porcentagem de profissionais entusiasmados com seus empregadores não passa de 23%.

Essa estatística vem da Gallup, que monitora o engajamento dos trabalhadores há mais de duas décadas. A consultoria aponta que funcionários desengajados ou ativamente desengajados podem ser responsáveis por cerca de US$ 1,9 trilhão em perda de produtividade.

A situação no Brasil espelha a tendência global: 58% dos trabalhadores não estão engajados e 13% estão ativamente desengajados, ou seja, reclamam com colegas, falam mal da organização para familiares e amigos e deixam de cumprir bem suas tarefas. Segundo a pesquisa Desafios e Tendências do RH 2024, da Think Work, a necessidade de melhorar a produtividade dos funcionários tornou-se mais presente nos últimos anos, subindo duas posições no ranking de prioridades em gestão de pessoas de 2023 para 2024.

Tudo seria mais fácil se as pessoas estivessem mais conectadas com suas companhias. E como fazer isso acontecer?

A Think Work obteve uma entrevista exclusiva com Neil Lewis, professor associado de Comunicação e Comportamento Social na Universidade Cornell, nos Estados Unidos. Especialista em engajamento e lealdade corporativa, Lewis frequentemente aborda duas questões em suas pesquisas: 

“O que motiva as pessoas a perseguirem seus objetivos?” e “Como a interação entre nossas identidades e contextos sociais influenciam nossos esforços em busca de nossos objetivos?” 

Para fomentar o engajamento e cultivar funcionários leais, Neil Lewis oferece algumas orientações: “É difícil ser feliz no trabalho quando se enxerga diferenças tão grandes entre grupos de pessoas”. 

Quer ler a entrevista completa e saber mais sobre esse assunto? Baixe o material gratuitamente e confira o texto na íntegra!


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