A inércia das empresas e o futuro do trabalho

Confira neste material inédito e exclusivo da Think Work como está a inércia das organizações frente aos desafios que o futuro do trabalho impõe

Gente e gestão

Em 2022, a produtividade global andava de lado havia uma década, com tendência de queda. Apenas um terço dos trabalhadores estava engajado em dar o melhor de si. E um em cada quatro adultos foi diagnosticado com alguma doença mental no ano anterior a esta publicação. Mês a mês, crescia o número de profissionais pedindo demissão de seus empregos. Como as organizações deveriam reagir a esse cenário?

As soluções, explicou o professor da Escola de Negócios de Stanford Jeffrey Pfeffer, eram relativamente simples e conhecidas há mais de uma década. Passavam pelas companhias controlando as horas excessivas de trabalho, dando autonomia para os funcionários e oferecendo uma garantia mínima de emprego. 

“Mas as empresas não farão nada”, disse o guru em administração, de sua casa em San Francisco, Califórnia.

Há meio século estudando o comportamento organizacional, ele não via evidências de que as corporações estivessem se movendo para resolver os problemas de produtividade, engajamento e saúde mental no trabalho – uma atitude que causa variados prejuízos. “Elas vão falar que se importam, contratar um palestrante e até colocar um bar de snacks no escritório. Mas não vão agir, de fato”.

Clique no botão abaixo e baixe o material completo para conferir a entrevista exclusiva de Jeffrey Pfeffer à Think Work.


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