Tem gestão na batucada

Descubra neste material em parceria com a Think Work como a escola de samba Mocidade Alegre tornou-se referência em gestão

Gente e gestão

Virou lugar-comum dizer que o ano no Brasil só começa depois do Carnaval. Enquanto uns torcem o nariz por considerar a festa um atraso, a economia agradece. Só na cidade de São Paulo, a folia movimentou quase 3 bilhões de reais em 2023, segundo o Observatório de Turismo e Eventos da SPTuris, empresa da prefeitura. Do total, 201,6 milhões de reais foram injetados em apenas três dias pelo público que assistiu aos desfiles do grupo especial e à apresentação das campeãs no Sambódromo do Anhembi. 

É um negócio rentável. E, como todo empreendimento, o Carnaval também precisa ser bem administrado para trazer resultados positivos. Nas escolas de samba, o planejamento de um desfile começa logo depois que o outro termina. 

Quando o assunto é gestão, a Mocidade Alegre, campeã do Carnaval paulistano em 2023 e em 2024, tornou-se referência para outras escolas e inspira até companhias tradicionais. Desde 2004, quando encerrou um jejum de 23 anos, acumula oito títulos e se manteve no pódio entre as três primeiras equipes em 17 dos 21 campeonatos disputados.

Para entender a fórmula por trás desses resultados, a Think Work conversou com Solange Cruz, presidente da Mocidade Alegre desde 2003. “As cores da Mocidade são vermelho e verde, mas gosto de trabalhar no azul”, diz a presidente sobre as finanças do grupo.

Quer ler a reportagem completa e conhecer o diferencial da escola que pode inspirar a gestão na sua empresa? Baixe o material gratuitamente e confira o texto na íntegra!


Copiar Link
Compartilhar no Whatsapp
Compartilhar no LinkedIn
Compartilhar no Twitter
Compartilhar no Facebook