Geração Z no trabalho: entre expectativas e realidade

Confira neste material exclusivo da Think Work como a Geração Z tem invadido o mercado de trabalho

Gente e gestão

Estima-se que até 2030 cerca de um terço das posições de trabalho em todo o mundo deva ser ocupado pelos chamados Zoomers, os nativos digitais surgidos a partir da segunda metade dos anos 1990 – quando a internet, com seus sites e dinâmica própria, já existia há pelo menos meia década.

Esses adolescentes e jovens adultos atuais não apenas nasceram depois do Google e, em alguns casos, do Facebook, do YouTube e do smartphone, mas também no tempo da Primavera Árabe, do primeiro presidente negro na Casa Branca, Barack Obama, e são contemporâneos da ativista Greta Thunberg. Formados em um período de forte agenda socioambiental, advogam pela diversidade, temem as mudanças climáticas e se preocupam com as finanças pessoais.

A Geração Z, como é conhecida, é “radicalmente diferente” das outras, concluiu a consultoria Deloitte após ouvir 6 mil pessoas de diversas faixas etárias. E recentemente começou a chegar às empresas. Estariam elas preparadas?

Embora com pouca ou nenhuma experiência, já que nasceram em lares com renda relativamente maior que a de seus pais e avós e demoram mais a entrar no mercado de trabalho, essa turma possuía grandes aspirações. 

Em 2023, um terço (33%) esperava encontrar um ambiente de trabalho com tecnologia moderna e 57% tinham a expectativa de receber promoção em menos de um ano, de acordo com dados de uma pesquisa global conduzida pelo Workforce Institute com 3,4 mil respondentes.

Quer saber outros detalhes sobre os impactos dessa geração no mercado de trabalho? Clique abaixo e baixe o material na íntegra gratuitamente.


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