Saúde mental no trabalho
Descubra neste material exclusivo em parceria com a Think Work os desafios e soluções para este problema pós-pandemia
A pandemia passou e, com ela, aquele mal-estar que embrulhava até a alma. Os resultados da segunda edição da pesquisa Think Work Market | Saúde Mental no Trabalho, publicados em setembro de 2023, mostraram que os efeitos da pandemia haviam diminuído, o que explicava o alívio na depressão: 38% falaram em melhoria, ante 23% que relataram recrudescimento. Mas o mal-estar da modernidade, como diria Freud – ou da pós-modernidade, na paráfrase necessária de Bauman –, permanecia. E agudo. Mais de dois terços dos respondentes, 71%, disseram ter sentido piora ou no mínimo um déjà-vu no nível de estresse nos doze meses anteriores ao estudo. É muita coisa, em um levantamento que apontou o volume de trabalho como um dos grandes vilões ao equilíbrio emocional das pessoas.
Com a introdução de tópicos sobre férias, amigos e bem-estar e a ampliação da base de participantes, quase três vezes maior que a de 2022, a pesquisa de Saúde Mental 2023, realizada pela Think Work com apoio da Pipo Saúde, aprofundou temas relevantes para os trabalhadores, como remuneração e volume de trabalho. Além de subsistirem como queixas, com piora citada por 33% e 30% dos respondentes, respectivamente, esses dois pontos eram os principais motivos para 41% dos trabalhadores não terem gozado todos os dias de férias a que tinham direito nos doze meses que antecederam o estudo. Engrenagens de um círculo vicioso.
O excesso de demandas de trabalho foi um impeditivo para 24%, enquanto 21% optaram por vender alguns dias e reforçar a renda, sinal de que o salário deixava a desejar – principalmente para os jovens. Destaque ainda para os 18% que abriram mão de parte das férias a pedido do líder ou da empresa e para os 8% que o fizeram por medo de perder seu espaço de trabalho.
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