As lições de carreira do maestro João Carlos Martins
Confira neste material inédito e exclusivo da Think Work uma entrevista com um dos maiores expoentes da música brasileira
Quando João Carlos Martins erguer as mãos para reger a Suíte Orquestral nº 3 de Johann Sebastian Bach no dia 9 de maio, deve ser a última vez que o fará em uma apresentação internacional.
Prestes a completar 85 anos, o maestro paulista escolheu o Carnegie Hall, templo da música em Nova York, para esse momento. Mas não há tristeza nessa despedida. Da mesma forma como continuou trabalhando após anunciar a aposentadoria no passado, ele não planeja parar.
“Parar”, aliás, parece ser um verbo inexistente em seu vocabulário.
O maestro planeja seguir com participações especiais no Brasil, além de se dedicar a um projeto de ensino online de música para crianças.
“Minha carreira de pianista começou aos 8 anos, a de maestro, aos 63. Aos 85, inicio minha trajetória de educador musical. Mas nunca vou abandonar meus velhos companheiros, o piano e a orquestra”, afirma em entrevista à Think Work.
Em quase oito décadas dedicadas à música, Martins enfrentou inúmeros desafios por causa de problemas nas mãos, justamente a ferramenta mais importante para um pianista. A maneira como encarou cada etapa – que inclui 30 cirurgias, a maioria delas para conseguir tocar novamente – e construiu uma carreira de sucesso serve de inspiração para profissionais de qualquer área.
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