RH como motor da transformação digital
Confira neste material exclusivo em parceria com a Think Work uma reportagem especial sobre como a inovação transformou a BRF
Quando Alessandro Bonorino entrou na BRF, em 2017, descobriu que informações essenciais da linha de produção eram anotadas em um caderno e depois repassadas para o sistema. Não havia Wi-Fi em todas as áreas das fábricas. Para acompanhar indicadores como o de ganho de peso dos frangos, seu principal produto, a companhia aguardava a ligação dos produtores ou a visita de veterinários às granjas. E se algum dos quase 100 mil funcionários em todo o mundo tivesse dúvidas em relação ao pagamento no fim do mês, teria de discar o número do RH, dentro do horário de expediente, e torcer para alguém disponível do outro lado da linha atender.
Depois de quase 20 anos na gigante de tecnologia IBM (criadora do Watson, a inteligência artificial que já escreveu até livro de receita), Bonorino chegou à dona das marcas Sadia e Perdigão em um momento ímpar. Uma das maiores processadoras de aves do mundo, a BRF, em 2017 enfrentava problemas financeiros, um turnover generalizado na alta liderança e uma investigação da Polícia Federal envolvendo o pagamento de propinas a funcionários públicos. Ciente da situação, Bonorino ingressou como líder global de Recursos Humanos com os desafios de resgatar a cultura e o orgulho de pertencer à companhia, além de ajudá-la no processo de transformação digital. Um ano depois, ele assumiu também o departamento de serviços compartilhados e o de tecnologia – globalmente.
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