Gestão sem chefes: a jornada da Mercur rumo à holocracia

Descubra neste material exclusivo da Think Work em parceria com o Acrescenta a jornada da empresa Mercur sem chefias durante 14 anos

Gente e gestão

A fabricante de produtos de borracha Mercur, como outras empresas, se deparou com o seguinte dilema em 2020 quando a pandemia da covid-19 se instaurou: fechar a operação e mandar os funcionários para casa ou continuar trabalhando?

Enquanto em muitas organizações a ordem cascateava de cima para baixo, a Mercur só tomou uma decisão quando seus 24 coordenadores chegaram a um consenso. A companhia seguia o conceito da holocracia há mais de uma década.

A palavra “holocracia” (do grego holon, que significa “um todo que faz parte de um todo maior”) ficou famosa em 2014 após Tony Hsieh, fundador da empresa americana de comércio eletrônico Zappos, anunciar que estava abolindo a tradicional estrutura hierárquica de cargos e funções. A partir de então, os 1.500 funcionários foram divididos em cerca de 400 círculos organizados em torno de tarefas a serem realizadas.

Em vez de receber ordens de chefes, os próprios grupos deliberavam sobre o funcionamento de cada processo. A Zappos foi a primeira grande companhia a adotar a holocracia, mas não foi a única a extinguir os cargos de gestão. A brasileira Mercur, hoje com cerca de 600 funcionários, começou esse movimento em 2008 após uma reflexão existencial.

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