Parentalidade: ativo que as empresas ainda valorizam pouco

Parentalidade e trabalho: dados mostram desafios para pais e mães no mercado. Baixe o conteúdo completo e entenda o cenário.

Gente e gestão

Conciliar a vida pessoal e profissional não é tarefa simples. Ainda mais para quem tem filhos. Para esse grupo, as barreiras ao mercado de trabalho começam já na disputa de vagas. Pouco mais de um terço das mulheres acredita não ter sido contratada por ser mãe. Pelo mesmo motivo, 28% acham que não receberam uma promoção, enquanto 18% veem a maternidade como a causa de uma demissão. 

Entre os homens com filhos, os índices são menores (13%, 12% e 5%, respectivamente, para as mesmas questões), mas, ainda assim, chamam a atenção. 

E um dado acende um alerta: o índice de mulheres que receberam a confirmação das empresas de que a maternidade foi o motivo para não contratação (13%), a falta de promoção (7%) ou até mesmo da dispensa (6%).

Diante desse cenário, não raro, pais e mães desistem de uma vaga por causa dos rebentos. É o caso de 41% dos profissionais. A situação é mais difícil ainda entre as famílias que têm filhos com deficiência, nas quais 78% das figuras parentais tiveram de abrir mão de uma oportunidade de trabalho.

Os dados são pesquisa Think Work | Parentalidade no Mercado de Trabalho, que ouviu 722 profissionais em março de 2025, reforçando que ainda há espaço para que as organizações melhorem a experiência dos funcionários que têm filhos.

 

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